segunda-feira, 25 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

28º Encontro: Perdão, um dos princípios do Reino

Leandro Carlos foi o responsável pela preparação da 28ª reunião do Grupo Unido pela Fé e levou como reflexão e discussão, mais uma vez o Tema PERDÃO! Esta é uma iniciativa que devemos praticar a todos os dias. Um tema forte, difícil mais lindo. È tão bom saber que somos amado por DEUS, e que a todo instante ele está olhando por nós, e que ELE nos ama e nos perdoa a todo instante.

 São Mateus nos fala sobre o perdão, e é Pedro quem vai iniciar a conversa ao perguntar: "Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão se ele pecar contra mim?" O apóstolo quer saber a quantidade de perdão que deveria dar.

Quantas vezes nós devemos perdoar ao nosso irmão? Quantas vezes devemos tolerar o pecado dos outros contra nós? Com sua pergunta, o apóstolo traz a Jesus a nossa humanidade. Cristo, então, conta a parábola do escravo, que não perdoou seu companheiro. Ele usa dessa narrativa para nos mostrar que o Evangelho não quer nos ensinar a quantidade de perdão que devemos conceder, mas quer nos falar do Reino dos Céus: “Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados”. O Senhor nos pede que prestemos atenção ao rei, porque assim será feito no Céu. Não é uma parábola sobre os empregados, mas sobre o patrão.

A reflexão é do perdão, mas não só da remissão entre nós. Jesus relaciona o perdão vivido entre mim e você com o vivido entre nós e Deus. O Todo-poderoso vai além e se preocupa com a qualidade do nosso perdão. Ele se preocupa com que a remissão seja dada de coração.

Aqueles que experimentam o perdão se tornam apóstolos da misericórdia, porque fizeram a experiência de ser perdoados. Assim devemos nos preparar para o Reino dos Céus.

Jesus gastou a vida para nos ensinar como é Seu Reino, e a Palavra de Deus nos diz que se não perdoarmos de coração não vamos ser perdoados. Redimir-se não é se esquecer, mas é justamente por você se lembrar de que foi ofendido, assim é que se renova a sua disposição para dar o perdão.

A todo tempo nos ferimos e somos feridos, porque somos diferentes. Brigas e discussões acontecem a todo momento nas famílias, mas as famílias crescem quando aprendem a perdoar.

Só se pode perdoar quem fez algo a você. E um perdão dado de coração é uma semente do céu no seu coração. Se você não perdoar, não será perdoado.

Quantas pessoas já o ofenderam? Quanto mais pessoas tiverem ofendido você, mais perdão você dará e mais será perdoado por Deus.

Se o sofrimento é real em nossas vidas, Deus já deixou um remédio para cicatrizar as feridas: o perdão. A quem você precisa perdoar? Aquele que não merece o seu perdão.

Madre Teresa de Calcutá dizia que o amor só é verdadeiro quando começa a doer, pois o amor dói. Mas é melhor sofrer a dor de dar o perdão aqui do que sofrer a dor de ser condenado para sempre.


Transcrição e adaptação: Michelle Mimos Canção Nova - Bernadete Seixas


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Campanha do agasalho: um gesto concreto

Mais um gesto concreto realizado pelos membros do grupo Unidos pela Fé, desta vez a iniciativa foi com o social,  através da Campanha do Agasalho, foram recolhidos diversas roupas e cobertas para serem doados para os mais necessitados como as entidades: Apromid, Vicentinos e para o Asilo. Durante a entrega foi notável perceber carinho e emoção de quem doa e quem recebe. "É bom saber que um pouco de outros pode ser muito para outros!!!!

27º Encontro: O que falar de Jesus

Neste encontro, o 27º organizado por Thiago Moura teve como tema a figura de JESUS. Quando voltamos no tempo há 2 mil anos, falar de Jesus era uma novidade sobre sua pessoa, um novo profeta, mas a sua essência não era novidade, na verdade era uma promessa que aquele povo aguardava, o Messias prometido.
Mas o que dizer sobre o falar de Jesus hoje? Acredito que esse assunto é algo muito discutível e interessante de ser abordado.

O que podemos observar pelo dito popular e que é normal falarem da pessoa de Jesus. E o que é falar de uma pessoa? É falar sobre o que ela aparenta, sobre suas atitudes, pensamentos, obras, etc.

Se observarmos sobre aqueles que estavam em seu tempo carnal, vemos 2 tipos de pessoas que falavam a respeito de Jesus: os que o viram, observaram, analisaram; e os que tiveram um encontro com sua palavra, que é uma segunda maneira de ver e falar de Jesus.

O primeiro grupo é simples de dissertar. Eles não tinham muito de concreto para falar, para eles falar de Jesus era como falar de uma outra pessoa qualquer, ou talvez de um outro profeta. Seus comentários tangiam o mundo das contradições conforme sua maneira contraditória e limitada de ver as coisas, regadas de achismo e confrontos com suas crenças.

Na verdade esse primeiro grupo parece muito com aquele que nos enquadramos diariamente. Fazemos juízo de muitos sobre aquilo que podemos contemplar em poucos instantes, a vida de uma pessoa, em geral entre 20 e 80 anos se resume aquilo que pensou e realizou em um instante. Podemos citar como exemplo os fariseus daquela época. Eles não entenderam que entender sobre Jesus era mais do que costumamos entender sobre uma pessoa qualquer, como a nos mesmos.

Já o segundo grupo tem que falar de um Jesus diferente. De um Jesus que não observaram de longe, mas de alguém que tiveram um encontro. E quando há este encontro algo tem que acontecer, algo que vai mexer com suas entranhas, que vai por em choque a sua cultura, o seu pensar e achar. Vai por em choque algo diferente, um encontro do Bom com o humano, ele terá que se avaliar, se comparar, presenciar amor e bondade desta forma e sentir algo diferente do que você é, e por isso não pode entender, mas só pode visualizar o que você realmente é. Até então você achava que era uma pessoa boa, e então descobre o que verdadeiramente é bom, e que você não era nada do que pensou a vida toda, e que precisa do qu acabou de conhecer. Encontra as respostas para sua vida, mesmo que não consiga explicar nenhuma delas. Encontra o Amor, a Cura, o Perdão, o Sacrífico Vivo. Encontra Cristo.

Encontrar Cristo não é encontrar uma pessoa ou um profeta, e sim a concretização de uma profecia de amor de Deus para nós. É encontrar a palavra de Deus encarnada. Afinal, no principio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Mas o verbo se fez carne.

Ou seja, entender Jesus e conhecer sua essência, que é conhecer a palavra de Deus, cujo Cristo foi o cumprimento. Os discípulos, que ficaram tão conhecidos como apóstolos, nada mais foram do que aqueles que entenderam o que era a promessa sobre o Cristo e então entenderam o seu cumprimento personificado em Jesus.

Conhecer isto e entender que nele se faz necessário· cumprir as promessas· de Deus para nós por amor e não por obrigação ou merecimento, descrito também como graça.

Por isso vemos uma centena de milhares de interpretações sobre Jesus. Cada um da sua maneira, limitados a sua pequena experiência. Às vezes esta experiência é super valorizada pelos homens, e encontramos neste grupo, os religiosos estudiosos,. os filósofos, cientistas, entre tantos outros.

Por outro lado vemos pessoas ate simples, pessoas não valorizadas pelos homens, as vezes pessoas discriminadas pelos homens, como as mulheres daquela época. Pessoas que experimentaram a manifestação da palavra de Deus pelo poder do Espírito Santo personificado pela chave do nome de Jesus" a qual a bíblia, diz que todo joelho se dobrara e toda língua confessara que Jesus Cristo e o Senhor.

Como dizia Paulo, hoje. em parte conhecemos e em parte profetiza; mas chegará o tempo em que o que é em partes acabará, ciência e profecia e o perfeito virá, Jesus

Face a face

Porque tem tanta gente hoje que vem falar de Jesus como novidade de vida? Porque está escrito: Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 2Co 5: 17. Ou seja, não é saber que Jesus·· existiu que demonstra novidade, mas estar em Cristo. . . . .

Pessoas que estão em Cristo aparentam ter descoberto a solução de todos os problemas, a receitada felicidade, força inabalável, o consolo bem presente, o amor que preenche e completa perfeitamente. O sobreilá1utal de Deus está escrito' nos livros, mas a novidade vem da experiência deles e não de ouvir falar deles.

E quanto a você? O que fala de Jesus? O que escuta sobre ele? Agora a questão é, o que Vive de Jesus? .






26º Encontro:"Paulo diz: "Ai de mim se eu não anunciar o evangelho!"

No encontro organizado por Fernando Vaz, refletimos sobre a vida de duas figuras importantes da nossa igreja e da vida de Crsito, os aspóstolos Pedro e Paulo, em especial a vida de Paulo que  também é patrono do Movimento de Cursilho de Cristandade. 

Paulo foi um imporante judeu cristão do primeiro século. Nos Atos dos Apóstolos (22,3), ele afirma ter nascido em Tarso, na Cilícia, região que pertencia ao Império Romano. Hoje essa região é parte da Turquia.Sua grande paixão foi levar a boa nova aos povos. Esse tmabém é um dos ensinamentos deixados pelo discípulo para nós.

Foi a evangelização, o anúncio de Jesus Cristo. Toma tão a sério esse compromisso a ponto de dizer: " Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho!" (1 Coríntios 9, 16). Leigo que era, considerava a evangelização como o seu sacerdócio (Romanos 15,16).

Em suas pregações e ensinamentos, o apóstolo, ressaltava sempre que não devemos ficar presos na palavra mas sim, devemos ter ação com a boa nova para com o próximo. Devemos viver a conversão diariamente, ter os apóstolos como modelo e sermos mensageiros de Cristo.

terça-feira, 5 de julho de 2011

O hábito de reclamar de tudo é uma doença contagiosa

Campanha do Agasalho! Ajude nos a ajudar!

Arraía do Cursilho 2011


sábado, 2 de julho de 2011

MUDANÇAS DE VALORES

 

25º Encontro: Amor a Deus

O Encontro na casa de Alice refletiu sobre a palavra de MT  10, 37-42, neste trecho do Evangelho, pode nos levar a um campo minado se não soubermos interpretar bem, de acordo com o contexto em que ele aconteceu.
Jesus está no meio de um discurso em que prepara seus discípulos para saírem em missão. As palavras são fortes... "Quem ama seu pai, sua mãe, seu filho, sua filha mais do que a mim, não é digno de mim. Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim." 
Qual é o risco que corro ao querer interpretar esse trecho sem levar em consideração o contexto? É que eu posso chegar a seguinte conclusão: eu não sou digno de Jesus. E já que eu não sou digno mesmo, então... estou perdido!
Na verdade, nós não somos dignos mesmo. Por vários motivos. Só para citar alguns, o tempo todo estamos colocando outras coisas e pessoas antes dEle na nossa vida.
Nós dizemos na missa: "Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo." E Ele diz. Porque Ele nos ama e quer nos salvar. Ele compreende as nossas fraquezas. Ele sabe tudo pelo que passamos e nos perdoa, da mesma forma como nós perdoamos os nossos filhos quando eles erram. Por mais que eles errem, nós continuamos amando, simplesmente porque eles vieram de nós.
O contexto do Evangelho de hoje determina que interpretação devemos ter dessas palavras de Jesus. Ele estava fazendo um discurso para os discípulos que seriam enviados em missão. Então Ele estava preparando aquelas pessoas para enfrentarem dificuldades pelo mundo afora. Essas palavras eram necessárias naquele momento, se não a mensagem dEle não teria chegado até aqui, hoje. Os primeiros cristãos precisavam da convicção de que estavam se sacrificando para algo muito maior do que eles poderiam imaginar. E Jesus estava inflamando seus corações para que aqueles discípulos não se abatessem. Ainda hoje, esse é o discurso que é lido para os padres, bispos e missionários leigos que decidem dedicar sua vida à missão de evangelizar.
E nós que não somos missionários? Nós que temos nosso trabalho, nosso estudo, nossa família para cuidar? O que Jesus diz?
        "Quem der, ainda que seja um copo de água fresca, a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade eu vos digo: não perderá a sua recompensa."
Em 2Rs 4,8-16 é contada uma história para ilustrar essa recompensa. O profeta Eliseu, quando passava pela cidade de Sunam, ceava na casa de um casal de idosos. Certo dia esse casal resolveu construir, no terraço, um quartinho com cama, mesa, cadeira e um candeeiro para quando o profeta os visitasse, pudesse descansar. Eliseu quis retribuir a gentileza. Quando soube que o casal não tinha filhos, chegou para eles e disse: "Daqui a um ano, neste tempo, estarás com um filho nos braços."
Quem conhece a cultura daquele povo judeu sabe o quanto que um filho é uma bênção.
Mas e quanto a amar Jesus mais do que pai, mãe, filho, filha, esposo, esposa? O que significa? Significa que em determinados momentos você poderá ser colocado à prova entre o que Jesus ensinou e o que seus familiares querem de você. E vou ainda mais longe: entre o que Jesus preparou para você e aquilo que você mesmo quer para a sua vida. Em outras palavras... quando você tiver uma decisão a ser tomada, sempre se pergunte que caminho Jesus seguiria. Esse caminho sempre será o da Verdade, da prudência, do Amor.
Texto: Reflexões Bíblicas